15 de Outubro de 2020
28a semana do tempo comum Quinta-feira
- por Pe. Alexandre
QUINTA FEIRA – SANTA TERESA DE JESUS – VIRGEM E DOUTORA DA IGREJA
(branco, pref. comum ou das virgens – ofício da memória)
Antífona da entrada
– Como a corsa que suspira pelas águas da torrente, assim minha alma suspira por vós, Senhor. Minha alma tem sede do Deus vivo! (Sl 41,2).
Oração do dia
– Ó Deus, que pelo vosso Espírito fizestes surgir santa Teresa para recordar à Igreja o caminho da perfeição, dai-nos encontrar sempre alimento em sua doutrina celeste e sentir em nós o desejo da verdadeira santidade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
1ª Leitura: Ef 1,1-10
– Início da carta de são Paulo aos Efésios: 1Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus, aos santos e fiéis em Cristo Jesus: 2a vós, graça e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. 3Bendito seja Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele nos abençoou com toda a bênção do seu Espírito em virtude de nossa união com Cristo, no céu. 4Em Cristo, ele nos escolheu, antes da fundação do mundo, para que sejamos santos e irrepreensíveis sob o seu olhar, no amor. 5Ele nos predestinou para sermos os seus filhos adotivos por intermédio de Jesus Cristo, conforme a decisão da sua vontade, 6para o louvor da sua glória e da graça com que ele nos cumulou no seu Bem-amado. 7Pelo seu sangue, nós somos libertados. Nele, as nossas faltas são perdoadas, segundo a riqueza da sua graça, 8que Deus derramou profusamente sobre nós, abrindo-nos a toda a sabedoria e prudência. 9Ele nos fez conhecer o mistério da sua vontade, o desígnio benevolente que de antemão determinou em si mesmo, 10para levar à plenitude o tempo estabelecido e recapitular em Cristo, o universo inteiro: tudo o que está nos céus e tudo o que está sobre a terra.
– Palavra do Senhor.
– Graças a Deus.
Salmo Responsorial: Sl 98,1-6 (R: 2a)
– O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.
R: O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.
– Cantai ao Senhor Deus um canto novo, porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte a santo alcançaram-lhe a vitória!
R: O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.
– O Senhor fez conhecer a salvação, e as nações, sua justiça; recordou o seu amor sempre fiel pela casa de Israel.
R: O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.
– Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, alegrai-vos e exultai!
R: O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.
– Cantai salmos ao Senhor ao som da harpa e da cítara suave! Aclamai, com os clarins e as trombetas, ao Senhor, o nosso Rei!
R: O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.
Aclamação ao santo Evangelho
Aleluia, aleluia, aleluia.
Aleluia, aleluia, aleluia.
– Sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim
(Jo 14,6).
Aleluia, aleluia, aleluia.
Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas: Lc 11,47-54
– O Senhor esteja convosco.
– Ele está no meio de nós.
– Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas
– Glória a vós, Senhor!
– Naquele tempo, disse o Senhor: 47“Ai de vós, porque construís os túmulos dos profetas; no entanto, foram vossos pais que os mataram. 48Com isso, vós sois testemunhas e aprovais as obras de vossos pais, pois eles mataram os profetas e vós construís os túmulos. 49É por isso que a sabedoria de Deus afirmou: Eu lhes enviarei profetas e apóstolos, e eles matarão e perseguirão alguns deles, 50a fim de que se peçam contas a esta geração do sangue de todos os profetas, derramado desde a criação do mundo, 51desde o sangue de Abel até o sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar e o santuário. Sim, eu vos digo: serão pedidas contas disso a esta geração. 52Ai de vós, mestres da Lei, porque tomastes a chave da ciência. Vós mesmos não entrastes, e ainda impedistes os que queriam entrar”. 53Quando Jesus saiu daí, os mestres da Lei e os fariseus começaram a tratá-lo mal, e a provocá-lo sobre muitos pontos. 54Armaram ciladas, para pegá-lo de surpresa, por qualquer palavra que saísse de sua boca.
– Palavra da salvação.
– Glória a vós, Senhor!
Santa Tereza de D' Ávila
- por Pe. Alexandre
Com grande alegria lembramos, hoje, da vida de santidade daquela que mereceu ser proclamada “Doutora da Igreja”: Santa Teresa de Ávila (também conhecida como Santa Teresa de Jesus). Teresa nasceu em Ávila, na Espanha, em 1515 e foi educada de modo sólido e cristão, tanto assim que, quando criança, se encantou tanto com a leitura da vida dos santos mártires a ponto de ter combinado fugir com o irmão para uma região onde muitos cristãos eram martirizados; mas nada disso aconteceu graças à vigilância dos pais.
Aos vinte anos, ingressou no Carmelo de Ávila, onde viveu um período no relaxamento, pois muito se apegou às criaturas, parentes e conversas destrutivas, assim como conta em seu livro biográfico.
Certo dia, foi tocada pelo olhar da imagem de um Cristo sofredor, assumiu a partir dessa experiência a sua conversão e voltou ao fervor da espiritualidade carmelita, a ponto de criar uma espiritualidade modelo.
Foi grande amiga do seu conselheiro espiritual São João da Cruz, também Doutor da Igreja, místico e reformador da parte masculina da Ordem Carmelita. Por meio de contatos místicos e com a orientação desse grande amigo, iniciou aos 40 anos de idade, com saúde abalada, a reforma do Carmelo feminino. Começou pela fundação do Carmelo de São José, fora dos muros de Ávila. Daí partiu para todas as direções da Espanha, criando novos Carmelos e reformando os antigos. Provocou com isso muitos ressentimentos por parte daqueles que não aceitavam a vida austera que propunha para o Carmelo reformado. Chegou a ter temporariamente revogada a licença para reformar outros conventos ou fundar novas casas.
Santa Teresa deixou-nos várias obras grandiosas e profundas, principalmente escritas para as suas filhas do Carmelo : “O Caminho da Perfeição”, “Pensamentos sobre o Amor de Deus”, “Castelo Interior”, “A Vida”. Morreu em Alba de Tormes na noite de 15 de outubro de 1582 aos 67 anos, e em 1622 foi proclamada santa. O seu segredo foi o amor. Conseguiu fundar mais de trinta e dois mosteiros, além de recuperar o fervor primitivo de muitas carmelitas, juntamente com São João da Cruz. Teve sofrimentos físicos e morais antes de morrer, até que em 1582 disse uma das últimas palavras: “Senhor, sou filha de vossa Igreja. Como filha da Igreja Católica quero morrer”.
No dia 27 de setembro de 1970 o Papa Paulo VI reconheceu-lhe o título de Doutora da Igreja. Sua festa litúrgica é no dia 15 de outubro. Santa Teresa de Ávila é considerada um dos maiores gênios que a humanidade já produziu. Mesmo ateus e livres-pensadores são obrigados a enaltecer sua viva e arguta inteligência, a força persuasiva de seus argumentos, seu estilo vivo e atraente e seu profundo bom senso. O grande Doutor da Igreja, Santo Afonso Maria de Ligório, a tinha em tão alta estima que a escolheu como patrona, e a ela consagrou-se como filho espiritual, enaltecendo-a em muitos de seus escritos.
Santa Teresa de Ávila, rogai por nós!
Meditação
- por Pe. Alexandre
36. SANTA TERESA DE JESUS
Virgem e Doutora da Igreja
Memória
– Necessidade da oração. A sua importância capital na vida cristã.
– Trato com a Santíssima Humanidade de Jesus.
– Dificuldades na oração.
Santa Teresa de Jesus nasceu em Ávila no dia 28 de março de 1515. Entrou no Carmelo aos 18 anos. Aos quarenta e cinco, correspondendo às graças extraordinárias que recebia do Senhor, empreendeu a reforma da Ordem, ajudada por São João da Cruz, sofrendo com firmeza inúmeras dificuldades e contradições. Os seus escritos são um modelo para alcançar a união com Deus. Morreu em Alba de Tormes no dia 4 de outubro de 1582, e Paulo VI declarou-a Doutora da Igreja no dia 17 de setembro de 1970.
I. SANTA TERESA mostrou-nos com a sua vida como a oração permite transpor dificuldades que humanamente parecem insuperáveis, realizar certos “impossíveis” que algumas vezes o Senhor nos pede.
Mais de uma vez, ao longo da sua vida, escutou estas palavras do Senhor: Que temes? E aquela mulher – já avançada em anos, doente, cansada – cobrava forças para lançar-se aos seus empreendimentos e voltava à brecha superando todos os obstáculos. Um dia, depois da Comunhão, quando o seu corpo parecia resistir a estabelecer novas fundações, ouviu Jesus dizer-lhe no seu interior: “Que temes? Quando te faltei eu? O mesmo que fui, sou-o ainda agora; não deixes de fazer essas duas fundações” (o Senhor referia-se a Palência e Burgos). A Madre Teresa exclamou: “Ó grande Deus! Como são diferentes as vossas palavras das dos homens!” “E assim – prossegue a Santa – fiquei tão resolvida e animada que o mundo inteiro não bastaria para me opor obstáculos”1.
Anos mais tarde, escreveria acerca da fundação feita em Palência, que a princípio se tinha apresentado cheia de dificuldades: “Nesta fundação, tudo nos vai indo tão bem que não sei em que há de parar”2. E em outro lugar: “Cada dia se entende mais como foi acertado fazer esta fundação”3. E dizia a mesma coisa da outra cidade: “Também há em Burgos tantas que querem entrar, que é uma pena não haver onde”4. Isto cumulava-a de felicidade e alegria, apesar do muito que lhe tinha custado: “Pareceu-me que não agüentaria ir a Burgos com tantas doenças […], sendo tão frio”5. O Senhor nunca a deixou só.
É na oração que obtemos forças para levar a cabo o que o Senhor nos pede. E isto cumpre-se tanto na vida do sacerdote, como da mãe de família, da religiosa, do estudante… Por isso, é grande o empenho do demônio em que abandonemos a nossa oração diária, ou a façamos de qualquer maneira, mal, pois “sabe o traidor que está perdida para ele a alma que persevera na oração; e que, se a fizer cair, as próprias quedas a ajudarão, pela bondade de Deus, a dar um salto muito maior no serviço do Senhor. É coisa que muito lhe interessa”6. As almas que estiveram perto de Deus sempre nos falaram da importância capital da oração na vida do cristão. “Não nos estranhe, pois – ensinava o Santo Cura d’Ars –, que o demônio faça tudo o que está ao seu alcance para levar-nos a abandonar a oração ou a fazê-la mal”7.
A oração é o fundamento firme da perseverança, pois “quem não deixa de andar e progredir – ensina a Santa –, mesmo que tarde, afinal chega. Para mim, perder o caminho não é senão abandonar a oração”8. Por isso, temos de prepará-la com esmero: sabendo que estamos diante de Cristo vivo e glorioso, que nos vê e nos ouve como àqueles que dEle se aproximavam quando vivia na terra visivelmente. Que diferente se torna o dia em que, serenamente e com amor, procuramos cuidar desse tempo diário que dedicamos a falar com o Senhor que nos escuta atentíssimo! Que alegria podermos estar agora junto de Cristo! “Olha que conjunto de razões sem razão te apresenta o inimigo para que abandones a oração: «Falta-me tempo» – quando o estás perdendo continuamente –; «isto não é para mim», «eu tenho o coração seco»…
“A oração não é um problema de falar ou de sentir, mas de amar. E ama-se quando se faz o esforço de tentar dizer alguma coisa ao Senhor, ainda que não se diga nada”9.
Façamos o propósito de nunca a deixar, de dedicar-lhe o melhor tempo que nos for possível, no melhor lugar, diante do Sacrário, sempre que os nossos afazeres o permitam.
II. A NOSSA ORAÇÃO tornar-se-á mais fácil se, com o decidido empenho de não consentir em distrações voluntárias, procurarmos meditar na Santíssima Humanidade de Jesus, fonte inesgotável de amor, que facilita tanto o cumprimento da vontade divina.
A própria Santa nos conta a capital importância que teve na sua vida um pequeno episódio que deixou uma marca indelével na sua alma: “Aconteceu-me que, entrando um dia no oratório – escreve –, vi uma imagem que haviam trazido para guardar ali […]. Era de Cristo muito chagado, tão devota que, só de pôr nela os olhos e vê-lo em tal estado, fiquei toda perturbada, porque representava bem ao vivo o que passou por nós. Foi tanto o que senti por ter-lhe agradecido tão mal aquelas chagas, que parecia partir-se-me o coração. Lancei-me a seus pés, derramando muitíssimas lágrimas e suplicando-lhe que me fortalecesse de uma vez para não o ofender mais”10.
Não foi uma reação sentimental o que a fez chorar, mas o amor a Cristo, que tanto nos ama e tanto padeceu por nós como prova de amor. E é tão natural procurarmos numa imagem, num retrato, o rosto de quem se ama! Por isso a Santa acrescenta mais adiante: “Desventurados os que por sua culpa perdem tão grande graça! Bem parece que não amam o Senhor, pois, se o amassem, folgariam de ver o seu retrato, como no mundo dá contentamento contemplar o de uma pessoa a quem se quer bem”11.
Poderá ser-nos útil também servir-nos da imaginação para representar com imagens claras o nascimento de Jesus em Belém, o lar de Nazaré onde o Senhor aprendeu a trabalhar…, as aflições do Coração de Maria na fuga para o Egito…, a sua dor no Calvário. Noutras ocasiões, aproximar-nos-emos do grupo dos discípulos que ouvem a explicação de uma parábola; acompanharemos Jesus naquelas longas caminhadas de cidade em cidade, de aldeia em aldeia…; entraremos com Ele na casa dos seus amigos de Betânia e contemplaremos o afeto com que o recebem, e aprenderemos a tratá-lo melhor no Sacrário. Não podemos formar uma figura sem contornos e longínqua de Jesus. Ele é o Amigo sempre próximo e atento, com um coração de carne que palpita como o nosso.
Na oração mental, encontramo-nos com Cristo vivo, que nos espera. “Teresa rejeitava os livros que propunham a contemplação como um vago engolfar-se na divindade (cfr. Vida 22, 1) ou como um «não pensar em nada» (cfr. Castelo interior, 4, 3, 6), vendo nisso o perigo de a pessoa se debruçar sobre si mesma, de afastar-se de Jesus, do qual nos «vêm todos os bens» (cfr. Vida 22, 1). Daí o seu grito: «Afastar-se de Cristo…, não o posso sofrer» (Vida, 22, 1). Esse grito é válido também nos nossos dias, contra algumas técnicas de oração que não se inspiram no Evangelho e que praticamente tendem a prescindir de Cristo, em favor de um vazio mental que não tem sentido dentro do cristianismo”12.
Muitas das nossas dificuldades desaparecem quando nos pomos na presença do Senhor, cuidando muito bem da oração preparatória: Creio firmemente, Senhor, que estás aqui, que me vês, que me ouves; adoro-te com profunda reverência… E se estamos na sua presença, como aqueles que o escutavam em Nazaré ou em Betânia, já estamos fazendo oração. Olhamo-lo, e Ele nos olha…; formulamos-lhe um pedido…; tornamos nosso aquilo que talvez estejamos lendo, detendo-nos num parágrafo ou tirando um propósito para a nossa vida cotidiana: atender melhor a família, sorrir mesmo que estejamos cansados, trabalhar com mais intensidade e presença de Deus, falar com um amigo para que se confesse… Acontecerá conosco o mesmo que com Santa Teresa e com todos aqueles que têm feito verdadeira oração: “Sempre saía consolada da oração e com novas forças”13, confessa-nos.
III. NÃO DESANIMEMOS se, apesar de tudo, a oração nos custa, se temos distrações, se parece que não obtemos muito fruto. O desalento é em muitas ocasiões a maior dificuldade para perseverarmos na oração. Santa Teresa também nos relata as suas lutas e as suas dificuldades: “Durante alguns anos, muitíssimas vezes, mais me ocupava em desejar que terminasse o tempo que fixara para ter oração e em escutar se o relógio dava as horas, do que em outras coisas boas; e fartas vezes não sei que penitência grave se me apresentaria que eu não a acometesse de melhor vontade do que recolher-me a orar mentalmente”14.
Se procurarmos afastar as distrações e nos empenharmos em buscar mais o Deus dos consolos do que os consolos de Deus, como sublinharam tantos autores espirituais, a nossa oração terminará sempre cheia de frutos. Muitas vezes, será até um grande bem não experimentarmos nenhum consolo sensível, para assim procurarmos Jesus com maior retidão de intenção e unirmo-nos mais intimamente a Ele.
Às vezes, essa aridez que se experimenta na oração não é uma prova de Deus, mas resultado de uma verdadeira falta de interesse em falar com Ele, de falta de preparação interior, da falta de generosidade em dominar a imaginação… Temos que saber retificar com generosidade e prontidão. “Em todo o caso, quem se empenha seriamente deve saber que virão tempos em que lhe parecerá vaguear por um deserto e em que, apesar de todos os seus esforços, não «sentirá» nada de Deus. Deve saber que ninguém que leve a sério a oração consegue estar totalmente livre dessas provas. Mas não deve identificar imediatamente esta experiência, comum a todos os cristãos que rezam, com a noite escura de tipo místico. De qualquer modo, nesses períodos, deve esforçar-se firmemente por persistir na oração; ainda que tenha a impressão de uma certa “artificialidade”, deve saber que se trata na verdade de algo completamente diverso: é precisamente então que a oração constitui uma expressão da sua fidelidade a Deus, em cuja presença quer permanecer apesar de não ser recompensado por nenhuma consolação subjetiva”15.
Agora, como nos tempos conturbados de Santa Teresa, “é precisa muita oração”, pois “é grande neste momento a sua necessidade”16. A Igreja, a sociedade, as famílias e as nossas almas precisam dela. A oração permitir-nos-á vencer todas as nossas dificuldades e unir-nos-á a Jesus, que nos espera diariamente no trabalho, nos nossos deveres familiares…, e de maneira particular nesse tempo que dedicamos somente a Ele.
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